O número de modelos de celular com câmera vem crescendo ano após ano, e hoje não é difícil encontrar os que vêm com mais de uma câmera, zoom, flash e recursos que há pouco tempo não se encontrava até mesmo nas câmeras digitais dedicadas mais comuns.
Mas até mesmo as câmeras de celulares mais básicas, com resolução de 320×240 (ou inferior) e poucas cores podem ser instrumentos a seu favor no dia-a-dia, mesmo que não seja tirando fotos que você depois vai poder colocar no álbum!
Vou explicar com um exemplo: na semana passada, enquanto estava na fila do restaurante, percebi no mural um pequeno folder anunciando um evento gratuito que poderia interessar a vários colegas da minha pós. Mas eram muitos dados (hora, local, tema, palestrantes, qualificação dos palestrantes, pré-requisitos, URL, procedimentos para inscrição, número de telefone, e-mail) e eu não estava propriamente em uma situação em que seria fácil pegar meu bloco e simplesmente tomar nota.
O que eu fiz então? Simplesmente tirei o celular do bolso, coloquei em modo silencioso (senão ele faria um efeito sonoro chato que finge ser uma câmera da década de 70, ou algo assim) e tirei duas fotos, bem de perto, do folheto, para garantir que todo o texto seria legível. Chegando em casa, fiz download das fotos no computador, acrescentei uma pequena descrição textual, e mandei para o fórum da turma. Missão cumprida, usando os recursos que já estavam à disposição, e com mínimo esforço!
Referências: E não é só assim que a câmera do celular é útil no meu cotidiano. Quantas vezes não estive em alguma sala de espera ou outro ambiente, folheando uma revista ou jornal que estavam lá disponíveis, e encontrei algum artigo ou material sobre os quais gostaria de pesquisar detalhadamente mais tarde? Antes eu tomava notas detalhadas sobre isso, e conheço gente que tem pouca cerimônia em arrancar a página ou “sumir” com a revista. Mas hoje eu simplesmente tiro uma foto rápida do cabeçalho da matéria, ou dos trechos interessantes (eventualmente até tem algumas URLs), para depois poder pesquisar em casa, com calma - geralmente na Internet.
Estacionamento: Quem tem no bolso um celular com câmera também nunca mais precisará correr o risco de esquecer em que andar e setor deixou o carro no gigantesco estacionamento do hipermercado - basta lembrar de tirar uma foto da placa que identifica o local. Existe até uma galeria de fotos de pessoas que colecionam esse tipo de imagem (talvez você tenha de rolar a página para ver as fotos certas).
Compras: O mesmo truque serve na hora de pesquisar fisicamente por produtos, no supermercado ou livraria. Na dúvida, tiro (discretamente, porque muitas lojas não gostam) uma foto da composição, do preço, do ISBN (se for um livro) ou de outros detalhes, para depois pesquisar e comparar em outras lojas, ou mesmo via Internet.
Anotações: Outro caso em que a câmera do celular serve como complemento à memória visual é quando temos uma anotação manuscrita extensa, que pode ou não ser necessária no futuro próximo, mas está em um papel do qual teremos que (ou preferiremos) nos desfazer. Click! E está arquivado.
Cartazes: Mais uma situação típica, e similar ao exemplo que usei para introduzir o conceito, é quando encontramos uma placa, cartaz ou outdoor com uma informação que nos interessa: o telefone de um novo disk-pizza perto do trabalho, o horário de atendimento de uma empresa, a placa do carro que estacionou estragando o jardim da vizinha, o endereço de alguma loja, uma promoção interessante… não há limites!
Mas até mesmo as câmeras de celulares mais básicas, com resolução de 320×240 (ou inferior) e poucas cores podem ser instrumentos a seu favor no dia-a-dia, mesmo que não seja tirando fotos que você depois vai poder colocar no álbum!
Vou explicar com um exemplo: na semana passada, enquanto estava na fila do restaurante, percebi no mural um pequeno folder anunciando um evento gratuito que poderia interessar a vários colegas da minha pós. Mas eram muitos dados (hora, local, tema, palestrantes, qualificação dos palestrantes, pré-requisitos, URL, procedimentos para inscrição, número de telefone, e-mail) e eu não estava propriamente em uma situação em que seria fácil pegar meu bloco e simplesmente tomar nota.
O que eu fiz então? Simplesmente tirei o celular do bolso, coloquei em modo silencioso (senão ele faria um efeito sonoro chato que finge ser uma câmera da década de 70, ou algo assim) e tirei duas fotos, bem de perto, do folheto, para garantir que todo o texto seria legível. Chegando em casa, fiz download das fotos no computador, acrescentei uma pequena descrição textual, e mandei para o fórum da turma. Missão cumprida, usando os recursos que já estavam à disposição, e com mínimo esforço!
Referências: E não é só assim que a câmera do celular é útil no meu cotidiano. Quantas vezes não estive em alguma sala de espera ou outro ambiente, folheando uma revista ou jornal que estavam lá disponíveis, e encontrei algum artigo ou material sobre os quais gostaria de pesquisar detalhadamente mais tarde? Antes eu tomava notas detalhadas sobre isso, e conheço gente que tem pouca cerimônia em arrancar a página ou “sumir” com a revista. Mas hoje eu simplesmente tiro uma foto rápida do cabeçalho da matéria, ou dos trechos interessantes (eventualmente até tem algumas URLs), para depois poder pesquisar em casa, com calma - geralmente na Internet.
Estacionamento: Quem tem no bolso um celular com câmera também nunca mais precisará correr o risco de esquecer em que andar e setor deixou o carro no gigantesco estacionamento do hipermercado - basta lembrar de tirar uma foto da placa que identifica o local. Existe até uma galeria de fotos de pessoas que colecionam esse tipo de imagem (talvez você tenha de rolar a página para ver as fotos certas).
Compras: O mesmo truque serve na hora de pesquisar fisicamente por produtos, no supermercado ou livraria. Na dúvida, tiro (discretamente, porque muitas lojas não gostam) uma foto da composição, do preço, do ISBN (se for um livro) ou de outros detalhes, para depois pesquisar e comparar em outras lojas, ou mesmo via Internet.
Anotações: Outro caso em que a câmera do celular serve como complemento à memória visual é quando temos uma anotação manuscrita extensa, que pode ou não ser necessária no futuro próximo, mas está em um papel do qual teremos que (ou preferiremos) nos desfazer. Click! E está arquivado.
Cartazes: Mais uma situação típica, e similar ao exemplo que usei para introduzir o conceito, é quando encontramos uma placa, cartaz ou outdoor com uma informação que nos interessa: o telefone de um novo disk-pizza perto do trabalho, o horário de atendimento de uma empresa, a placa do carro que estacionou estragando o jardim da vizinha, o endereço de alguma loja, uma promoção interessante… não há limites!